Salve Jorge
Escravidão moderna, tráfico de pessoas só rende
menos que drogas e armas
POR LARISSA RAMINA, VIA OPERA MUNDI
O fenômeno da globalização, grande catalisador
da desigualdade no plano internacional, tem seu auge a partir da segunda metade
do século 20, quando os Estados se defrontaram com uma nova realidade, em que
os desafios impostos deixam de encontrar solução no direito interno,
constrangendo-os a buscar a cooperação e a regulamentação internacionais para
problemas que passam a ser globais. Entre eles, o desenvolvimento da
criminalidade transnacional, a exemplo dos vários tipos de tráficos internacionais,
como o de drogas, de armas e de pessoas.
Atualmente, o tráfico de pessoas, considerado como forma
moderna de escravidão, é uma das atividades mais rentáveis do crime organizado
no mundo, perdendo em lucratividade apenas para o tráfico de drogas e de armas.
Estima-se que da totalidade de vítimas, quase a metade seja subjugada para
exploração sexual. Leia mais.
O cobre e a fibra ótica
Internet mais rápida exige mudança de 60% da
rede atual
POR MARIA CRISTINA FRIAS, VIA FOLHA DE S. PAULO
O plano do governo federal de substituir o
cobre por fibra óptica para melhorar a velocidade da internet no país
significará trocar 60% da rede atual.
Dos 20 milhões de assinantes de banda larga no Brasil, 12,2
milhões são atendidos por cobre. Apenas 458 mil são conectados por meio de
fibra óptica, que oferece velocidade dez vezes maior.
De cem habitantes, dez têm acesso a banda
larga, sendo que seis são atendidos por cobre e menos de um por redes de fibra,
segundo levantamento feito com dados do Atlas Brasileiro de Telecom.
No início de março, o governo decidiu investir
em fibra óptica como parte da estratégia de elevar os investimentos diante do
PIB fraco.
Estudos do Banco Mundial e de consultorias
sustentam que investimentos em melhora da velocidade das conexões de internet
contribuem diretamente para o crescimento do país. Leia mais.
A era das redes
Uma nova forma de compreender a dinâmica dos
negócios e do trabalho
POR GIL GIARDELLI, VIA VOCÊ SA
A era das redes significa uma nova forma de
compreender a dinâmica dos negócios e do trabalho. Exige uma mudança na maneira
de pensar dos profissionais. É preciso estar aberto à inovação coletiva, a
revelar uma ideia para ser desenvolvida em comunidade.
'É preciso aprender a fazer gestão do
conhecimento que está fora da empresa. As companhias imploram por pessoas que
entendam a liderança baseada em rede — que sejam capazes de construir uma
estrutura de relacionamentos, que saibam como acessar informações e pessoas.
A era das redes exige ousadia. Profissionais devem entender
que a cooperação pode substituir a competição. Devem ser capazes de enxergar
alianças lucrativas com o concorrente mais feroz. Devem saber lidar com um
consumidor que tem voz e que se manifesta. Leia mais.
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